Lançada oficialmente em Setembro de 2022, o Chefia já demonstrou sua força no mercado ao conquistar mais de 20 mil restaurantes em sua plataforma e firmar parcerias com gigantes como TOTVS e Anota AI.
O Chefia, que tem como proposta ser um guia completo do zero à franquia, oferece ferramentas, clube de benefícios, comunidade, conteúdo e, recentemente, lançou o primeiro consultor de inteligência artificial para donos de restaurante, prometendo revolucionar o setor.
A startup, que já conta com nomes de peso em seu conselho, como Dennis Nakamura (ex-Ifood) e Vitor Peçanha (co-founder da Rock Content), agora adiciona a expertise e visão estratégica de ninguém menos que Dorival Oliveira, vice-presidente do McDonald’s, ao seu time.
Atualmente avaliada em cerca de R$ 4 milhões e passando por uma rodada de investimento anjo, o Chefia projeta um crescimento de 10 vezes até o final de 2024. Com a chegada de Dorival Oliveira ao conselho, a startup reforça seu compromisso em ser a principal aliada dos empreendedores da alimentação no Brasil.
Pedro Pontes, CEO do Chefia, destaca a importância de construir um bom conselho de advisors desde o Day1: “Um time de alta performance é a principal força de uma startup. O capital intelectual, rede de contatos e a ficha técnica de advisors experientes trazem muito mais benefícios que uma rodada de investimento. É o que recomendamos para startups que ainda estão saindo do papel: antes de se preocupar com investimento, coloque as melhores pessoas ao seu redor. Elas provavelmente farão o resto acontecer.”

O mercado de food service, que movimenta mais R$ 270 bilhões anualmente, tem apresentado números impressionantes nos últimos anos. Com a crescente demanda por soluções tecnológicas e inovadoras, o Chefia se posiciona como um dos principais players dessa revolução.
Em uma entrevista recente, Pedro Pontes (CEO da startup), também se posicionou quanto à algumas perguntas sobre os próximos passos e o mercado no geral. Confira:
– O Chefia tem planos de expansão global em um futuro próximo?
No curto prazo não. Estamos falando de um dos maiores setores empregadores do Brasil, com mais de 9 milhões de pessoas. Temos muito para crescer ainda no Brasil, mas não descartamos a possibilidade de expansão global em algumas das nossas verticais, como streaming e IA.
– Como você avalia o cenário de investimento em startups no Brasil?
Sempre haverá investimento para boas empresas, mas o perfil do investidor brasileiro ainda é bastante conservador, o que faz as startups mais jovens terem que apresentar muito mais números do que performance. Por isso encorajamos startups a buscarem sua independência o quanto antes, se fortalecendo através de boas parcerias, gestão e um time de ponta.